R. (6 anos): A minha ficha está toooooda certa!! Eu: Está, está...a ficha está toda certa, a letra é que está errada! (estava toda torta!) R.: A vida é um poema! L. (5 anos): Hum...gostas de ser terapeuta da fala? Eu: Gosto... L.: És feliz na tua profissão? Eu (com cara de parva): Ah...sim...por que perguntas isso? L.: Nada, era só para saber, ainda não sei se vou ser terapeuta da fala, ando a decidir! R. (6 anos): Posso dizer uma coisa? Uma coisa que não gosto na minha mãe! Eu: Podes... R.: É que é assim, a minha mãe bate-me sem me avisar! Eu não me importo que ela me bata, mas sem avisar não gosto! Podia avisar uma vez, duas vezes, e eu decidia se me queria portar bem ou não. Se eu me portasse bem, ela já não me batia, se eu me portasse mal, ela podia dar-me com o chinelo! Agora assim, sem avisar? É mal feito! Eu: Ah...mas a mãe bate-te muitas vezes? R: Não...eu porto-me mal muitas vezes, ui, às vezes faço coisas que nem sei como...até me pod...