Eu: Oh G., então tu dizes tão bem "gravata" que é uma palavra tão comprida e complicada e não consegues dizer "grande"? G. (quase quase com 6 anos): É o destino... Eu: É o destino? Pois...se calhar é. Não tinha pensado que a culpa podia ser do destino. G.: Acontece, toda a gente tem falhas. G., o meu pequeno cientista de oculinhos azuis, para quem é tão tão difícil estar quieto, que chegou há tão pouco tempo e que já ocupa um lugar tão "gande" no meu coração. :)